Arquivo da tag: Skate

Jay Boy em Venice

Video com a lenda do skate Jay Adams tratando de Venice, o lar dos Cycos. A mini-entrevista é um oferecimento da Venice Originals, loja a uma quadra do boardwalk e do clássico letreiro que é ponto turístico obrigatório para os fãs do ST.

Estive lá em setembro passado e não sei porque não pintou ainda um post sobre o tema aqui no blog. Logo rola.

E sempre que o Z-Boy aparece por aqui, não custa lembrar o quanto já falamos dele. Quer saber? Experimente detonar Jay Adams no sistema de busca na coluna do lado direito.

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Juventude no estilo

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Possessed to Skate II

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Possessed to Skate


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Juntos novamente

Já falamos muito por aqui sobre a relação entre o Suicidal e o skate. Também discorremos sobre a camaradagem entre a banda e Jay Adams, o mais genial e controvertido representante do esporte.

Eis que me deparo com o velho z-boy, mais de 30 anos depois, ao lado dos Cycos novamente…

 

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Voltando ao Streets of Venice…

Republico o post (mais abaixo) em virtude de uma foto muito bacana  que encontrei publicada pelo Dan Clements, ex-vocalista do Excel, clássica grupo de Venice, e dono da atual Streets of Venice, skate shop que um dia foi comandada por Mike Muir.

***********************************************

Inicio a mini-tour ST pela casa que hospedava a Streets of Venice, skate shop gerenciada por Mike Muir. O endereço na Lincoln Boulevard foi nossa última parada no passeio guiado por Louichi Mayorga.

No imóvel de dois andares onde hoje está hospedada uma enigmática House of Tarot, o Suicidal gravou o clipe de How Will I Laugh Tomorrow, apresentando, entre outras coisas, um Muir revoltado arrancando posters fantásticos do grupo da parede e Bob Heathcote dedilhando o baixo no banheiro. Como destaque, o vocalista e Rocky George finalizando a música em cima do telhado, iluminados pelo pôr do sol da California.

Revendo a peça, pude constatar que o cenário mudou muito se comparado ao verificado lá no final da década de 90. Natural, em se tratando de uma região cada vez mais em expansão como Venice. A antiga morada do presidente-cyco também sofreu diversas alterações. A mais significativa é a adição dos toldos.

Pesquisei, mas não consegui desvendar qual a relação da Streets of Venice com a Dogtown Skates, marca do Z-Boy Jim Muir, irmão de Mike. Imagino que a proximidade tenha sido total, por motivos óbvios.

O que sei é que a loja renasceu, pelo menos em seu nome (veja o site). Hoje se encontra em Culver City, sob o comando de Daniel Clements, ex-vocalista do Excel, formação clássica de Venice. O novo gerente também participou da reedição do velho ST, ao lado de Mayorga, Grant Estes e Amery Smith, sob o nome de AgainST.

Mais detalhes da velha skate shop e residência oficial do Muir, abaixo publico o clipe de How Will I Laugh Tomorrow.

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ST Tour – Possessed to Skate

Seguimos na onda do clipe clássico que estreitou ainda mais as relações do Suicidal com o skate. No segundo capítulo da tour por locais consagrados da história do grupo, Louichi Mayorga nos conduziu ao cenário do filme gravado em 1987.

Não lembro o endereço exato, assim como o ex-baixista não recordava naquele fim de tarde em Venice. Foi necessária uma rápida chamanda telefônica para nos levar até a antiga moradia do cyco Gordon. Vacilei e não inquiri nosso guia sobre quem estava do outro lado da linha.

Celular desligado, rapidamente quebramos à direita em uma rua sem saída. Encontramos um cenário típico americano: calçadas perfeitas, gramado penteado cuidadosamente, casas sem muros, cada qual com a sua tabela de basquete pendurada acima da entrada da garagem. Ninguém à vista.

Mayorga destrincha…

Não se sabe o paradeiro de Gordon nos dias atuais. Uma pena. De certo, que a casa se encontra em perfeitas condições e um tanto modificada. Por lá, como sabemos, Mike Muir encarnou um moleque malandrão que, atormentado pela Matemática, acabou possuído pelo skate e promoveu a festa da turma. Relembre o video AQUI.

A residência oficial do manhento Gordon.

Muir na pele do terror da vizinhança.

Após as considerações de Mayorga, fomos em busca do alley, esta instituição americana que eu não compreendia muito bem até pesquisar e descobrir que eles existem para o acesso dos carros as garagens.

A disposição era para flagar a piscina onde Gordon enxaguava o esqueleto e palco de uma série de manobras de skate no clipe. Não reparei se a mesma turma degustou a pool em questão, mas o video contou com a energia dos sinistros Eric Dressen, Natas Kaupas, Tommy Guerrero e Steve Caballero (mais sobre a relação do ST com os carrinhos, leia o post de Dude Munhoz).

Chegando ao beco, uma leve decepção. O muro alto e, principalmente, as árvores, inviabilizavam uma boa visualização. Assim sendo, testei a musculação de Rodrigo Abud subindo em seus ombros e, do alto,  consegui registrar a piscina.

A piscina clássica mocozada entre as árvores...

e Na Era Gordon, antes de ser esvaziada pelos Cycos.

Sacadas as fotos, optamos por nos evadir do local antes que levantássemos suspeitas. Sem problemas, missão cumprida.

****************BONUS TRACKS****************

— no home-video Lights, Camera… Suicidal!, Mike Muir conta uma passagem sobre a gravação de Possessed to Skate. De acordo com o presidente-cyco, a banda foi solicitada para contribuir em um filme sobre o esporte que, ainda segundo ele, acabou não emplacando.

Não há uma confirmação, mas suspeitas de que se trata de Trashin‘, lançado em 1986, estrelado pelo futuro goonie Josh Brolin e com participação dos Red Hot Chili Peppers. Isso porque Catherine Hardwicke, diretora de Possessed, foi a produtora do longa. Bem mais tarde, Hardwicke filmou Lords of Dogtown, uma espécie de adaptação do documentário de Stacy Peralta que retrata os Z-Boys.

— durante algum tempo tal situação foi motivo de embaraço para a minha pessoa, até descobrir que eu não fui o único! Assisti Possessed to Skate no VHS do ST. Ou seja, bem depois de seu registro, feito lá em 87. E por alguns anos não me liguei que o molecote endiabrado, figura principal da peça, era o próprio Muir que, durante todo o home-video, aparecia sempre de bandana enterrada na cabeça e seu classic-humble-moustache.

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ST Tour – Streets of Venice

Inicio a mini-tour ST pela casa que hospedava a Streets of Venice, skate shop gerenciada por Mike Muir. O endereço na Lincoln Boulevard foi nossa última parada no passeio guiado por Louichi Mayorga.

No imóvel de dois andares onde hoje está hospedada uma enigmática House of Tarot, o Suicidal gravou o clipe de How Will I Laugh Tomorrow, apresentando, entre outras coisas, um Muir revoltado arrancando posters fantásticos do grupo da parede e Bob Heathcote dedilhando o baixo no banheiro. Como destaque, o vocalista e Rocky George finalizando a música em cima do telhado, iluminados pelo pôr do sol da California.

Revendo a peça, pude constatar que o cenário mudou muito se comparado ao verificado lá no final da década de 90. Natural, em se tratando de uma região cada vez mais em expansão como Venice. A antiga morada do presidente-cyco também sofreu diversas alterações. A mais significativa é a adição dos toldos.

Pesquisei, mas não consegui desvendar qual a relação da Streets of Venice com a Dogtown Skates, marca do Z-Boy Jim Muir, irmão de Mike. Imagino que a proximidade tenha sido total, por motivos óbvios.

O que sei é que a loja renasceu, pelo menos em seu nome (veja o site). Hoje se encontra em Culver City, sob o comando de Daniel Clements, ex-vocalista do Excel, formação clássica de Venice. O novo gerente também participou da reedição do velho ST, ao lado de Mayorga, Grant Estes e Amery Smith, sob o nome de AgainST.

Mais detalhes da velha skate shop e residência oficial do Muir, abaixo publico o clipe de How Will I Laugh Tomorrow.

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Extremamente constrangedor…

Antes de iniciarmos o despejo de informações da viagem, um videozinho que encontrei na comunidade do ST no Orkut. Matéria sobre a passagem de Mike Muir e Dean Pleasants — que tocaram com o Infectious Grooves, ontem, no SWU —  por São Bernardo, em um campeonato de skate.

Vale pelo registro, pois o desempenho do repórter da Globo fez tudo ficar extremamente constrangedor. Entre outras, o cara soltou “como está Itu?”, em português mesmo.

Entrevista no padrão Rede Globo de qualidade.

É só seguir por AQUI.

 

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ST na FSP

A menção é discreta e não é nada além do que a gente está cansado de saber. Mas, não deixa de ser bacana ver o Suicidal nas páginas de um jornalão como a Folha de São Paulo. Saquem só, ao final do texto…

ESCUTA AQUI

ÁLVARO PEREIRA JÚNIOR – cby2k@uol.com.br

Cidades rejeitam seu filho rebelde, o skate

O SKATE nasceu nas cidades, mas as cidades não querem o skate. E, ironia maior, se quisessem, talvez o skate perdesse a graça.
Quando acontece algo tão trágico quanto a morte de Rafael Mascarenhas, 18, filho da Cissa Guimarães, a gente logo pensa: mas por que esses caras não procuraram um lugar seguro? Por que andar num túnel, e à noite, e numa área interditada para o esporte?
Simples: porque eles são skatistas. E foi com o skate que surgiu a própria ideia de esporte radical.
Você deve conhecer a história: o skate nasceu nas praias perto de Los Angeles, nos anos 50 do século passado, em dias sem ondas.
A partir do final dos anos 60, a coisa explodiu. O skate virou o esporte oficial dos “outcasts” das sociedades urbanas.
Quando eu morava na Califórnia, visitei alguns “skate parks” que funcionam dentro de shopping centers.
Nada mais perfeito, nada mais sem alma. Exemplo: no Van’s Skate Park do shopping de Milpitas, ao sul de San Francisco, você paga para entrar e, uma vez lá dentro, não pode fazer nada: não pode beber, não pode ficar de bobeira, não pode trocar uma ideia.
É “business” total. Pagou para andar de skate, anda de skate. Tchau.
Lembro que, há uns dez anos, uma galera da finada revista de skate “Big Brother” veio ao Brasil e não acreditou na liberdade daqui. Foram andar em um parque em São Caetano (SP) e ficaram maravilhados: podiam beber cerveja na rua e não tinham que seguir 500 mil regras.
Skate em lugar todo seguro e arrumadinho é como rock gospel: não dá liga. Pena que tantos motoristas não entendam isso.

VEJA ON-LINE
“Dogtown and Z-Boys”, de Stacy Peralta
Excelente documentário sobre as origens do skate. Está on-line, na íntegra: is.gd/dCF8Y

VEJA EM DVD
“The Lords of Dogtown”, de Catherine Hardwicke
Ficção baseada no documentário. Um pouco açucarada, mas bacana: is.gd/dCFnH

OUÇA ON-LINE
“Possessed to Skate”, Suicidal Tendencies
Hino absoluto do esporte: is.gd/dCFEM

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