Arquivo do mês: julho 2010

Decolando ao som de Mike Clark

Esse eu encontrei no fórum do ST: Mike Clark compondo a trilha sonora para o filme “Mind of the Demon – The Larry Linkogle Story”, documentário sobre um motociclista freestyle. A partir dos 3 minutos, o vice-presidente do Suicidal arranha bonito a guita.

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ST na FSP

A menção é discreta e não é nada além do que a gente está cansado de saber. Mas, não deixa de ser bacana ver o Suicidal nas páginas de um jornalão como a Folha de São Paulo. Saquem só, ao final do texto…

ESCUTA AQUI

ÁLVARO PEREIRA JÚNIOR – cby2k@uol.com.br

Cidades rejeitam seu filho rebelde, o skate

O SKATE nasceu nas cidades, mas as cidades não querem o skate. E, ironia maior, se quisessem, talvez o skate perdesse a graça.
Quando acontece algo tão trágico quanto a morte de Rafael Mascarenhas, 18, filho da Cissa Guimarães, a gente logo pensa: mas por que esses caras não procuraram um lugar seguro? Por que andar num túnel, e à noite, e numa área interditada para o esporte?
Simples: porque eles são skatistas. E foi com o skate que surgiu a própria ideia de esporte radical.
Você deve conhecer a história: o skate nasceu nas praias perto de Los Angeles, nos anos 50 do século passado, em dias sem ondas.
A partir do final dos anos 60, a coisa explodiu. O skate virou o esporte oficial dos “outcasts” das sociedades urbanas.
Quando eu morava na Califórnia, visitei alguns “skate parks” que funcionam dentro de shopping centers.
Nada mais perfeito, nada mais sem alma. Exemplo: no Van’s Skate Park do shopping de Milpitas, ao sul de San Francisco, você paga para entrar e, uma vez lá dentro, não pode fazer nada: não pode beber, não pode ficar de bobeira, não pode trocar uma ideia.
É “business” total. Pagou para andar de skate, anda de skate. Tchau.
Lembro que, há uns dez anos, uma galera da finada revista de skate “Big Brother” veio ao Brasil e não acreditou na liberdade daqui. Foram andar em um parque em São Caetano (SP) e ficaram maravilhados: podiam beber cerveja na rua e não tinham que seguir 500 mil regras.
Skate em lugar todo seguro e arrumadinho é como rock gospel: não dá liga. Pena que tantos motoristas não entendam isso.

VEJA ON-LINE
“Dogtown and Z-Boys”, de Stacy Peralta
Excelente documentário sobre as origens do skate. Está on-line, na íntegra: is.gd/dCF8Y

VEJA EM DVD
“The Lords of Dogtown”, de Catherine Hardwicke
Ficção baseada no documentário. Um pouco açucarada, mas bacana: is.gd/dCFnH

OUÇA ON-LINE
“Possessed to Skate”, Suicidal Tendencies
Hino absoluto do esporte: is.gd/dCFEM

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Mais um dia pra lembrar

Já posso colocar mais uma data importante no meu histórico ST. Em 1997, vi o Suicidal em Curitiba. Mais de 10 anos depois, em 2008, pude curtir mais uma vez os Cycos, desta vez no Rio de Janeiro. E na última sexta-feira, vi Rocky George em ação, com o Fishbone.

Não preciso falar da categoria do ex-ST na guita. Todo mundo conhece Destaco apenas como Rocky conseguiu encaixar bem sua pegada na música do novo grupo, baseada em ritmos jamaicanos. Incluindo aí os solos, único momento em que foi possível lembrar, pelas caixas de som, dele no Suicidal.

Sobre a figura, o bonezinho do Pirates saiu de cena, já há algum tempo, substituído pela vasta cabeleira black. Sensacional! Penteado que casou também com a vibração “I’m black and I’m proud” dos novos colegas de banda. No mais, as roupas completamente pretas de sempre.

No fim da apresentação (excelente, por sinal), ainda pude levar a capa do LP de How Will para Rocky assinar. De quebra, tirei a foto abaixo. A qualidade é péssima (celular popular tem dessas), mas o registro fica para a história.

Não encontrei videos do Fishbone em Curitiba, só o gravado em São Paulo, na sequência…

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A fera entre nós

Esta sexta-feira, dia 23, será uma data memorável para os Cycos de Curitiba. Teremos o prazer de assistir, a apenas alguns metros de distância, a lenda Rocky George e sua guitarra, prestando serviços ao Fishbone. Imperdível!

Rocky no Fishbone, em foto recente, ostentando vasta cabeleira.

Depois da capital paranaense, eles tocam no sábado no Rio de Janeiro (Circo Voador) e no domingo em São Paulo (Carioca Club). Quem gosta de Suicidal tem a obrigação de comparecer.

O guitarrista nos áureos tempos de ST.

A foto do Rocky no Fishbone  é do flickr Fishbone Soldier.

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Cyco Tattoos – 13

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ST Vans no Brasil (atualizado)

O camarada Nicolas, do blog da Vans no Brasil, pintou nos comentários para dizer que um modelo da segunda edição da parceria da marca com o Suicidal já está disponível no país. Mais detalhes, vocês podem acessar AQUI.

Não encontrei o preço em nenhum lugar. Na América do Norte ele sai por US$ 65. Vejamos quanto será o custo da brincadeira para nós. Se alguém esbarrar com a peça por aí, avisa a rapaziada…

ATUALIZAÇÃO

Mr. Madman mandou nos comentários que em Porto Alegre o tênis está custando R$ 356. Pensei que a facada seria menos doída…

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“Dogtown” 2010

Esse post é “emprestado” do blog do Bruno Natal, o excelente Urbe (incluindo o título). Abaixo, o que ele escreveu…

“A crise financeira arrebenta a economia de Fresno, na Califórnia. Casa com piscina são retomadas por bancos e ficam vazias. Skatistas encontram esses lugares”.

Já falamos por aqui várias vezes das conexões diretas entre a rapaziada que revolucionou o skate e o Suicidal. Quem quiser saber mais, basta digitar “Dogtown” no sistema de busca, do lado direito.

E quem curtiu o video, pode ver mais coisas legais no site da produtora chamada California is a place.

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Cyco Tattoos – 8

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Cyco Baby

De bandana e regatinha com a caveira do ST, o mini-cyco abaixo é sobrinho do Louichi Mayorga. Foto clássica do início dos anos 80.

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Big Four

Rapaziada, sei que o blog anda meio devagar — pelo menos, em ritmo mais lento do que nos bons tempos. Mas fiquem firmes, é só uma respirada antes do que vem pela frente. E, garanto, ainda teremos boas surpresas por aqui.

Bem, feito o aviso paroquial, aproveito para tratar de um show que vi no último fim de semana. Baixei na internet  o sensacional “Big Four”, turnê capitaneada pelo Metallica que baixou na Bulgária recentemente. E que, além da turma de James Hetfield, contou com nada menos que Anthrax, Megadeth e Slayer!

Simplesmente, a linha mais quente do querido trash metal — naturalmente, não incluo os Cycos nesse balaio. Quatro shows de pauleiragem só com o que interessa, sets curtos e clássicos.

Destaque, claro, para o nosso querido Slayinho.  Sem desconsiderar os shows dos demais, excelentes também.

Tudo bem, mas vocês devem estar se perguntando… “e aí, o que o ST tem a ver com tudo isso?”. Sendo bem rigoroso, nada, exceto pela presença do grande Rob Trujillo dedilhando o baixo.

Mesmo assim, aproveito o ensejo para recuperar as conexões entre as bandas e o Suicidal. Do Metallica já está dito, dá-lhe Trujillão! Do Anthrax, vale rever a turma de NY mandando “War Inside My Head”, antes mesmo do lançamento do Join the Army. Do Slayer, tem esse belo post. E do Megadeth, bem, deles eu desconheço qualquer relação, só sei que sou fãzaço do Rust in Peace.

Para quem quiser baixar em torrent o Big Four, é só chegar AQUI.

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